Cerca de 50% das mulheres acima de 40 anos apresentam algum grau de calvície feminina. Estatística que assusta, já que muitos relacionam a calvície como exclusiva para homens.
Você já sentiu alguns sintomas de calvície? Está em dúvida se possui essa condição? Quer saber como diagnosticar e tratar? Continue lendo!
A calvície feminina, também conhecida como alopecia androgenética feminina, é uma condição na qual as mulheres experimentam afinamento progressivo do cabelo.
Isso resulta em uma redução na densidade capilar e, em casos mais avançados, na perda de cabelo visível no couro cabeludo.
Embora seja mais comumente associada aos homens, a calvície também pode afetar as mulheres, embora de forma menos pronunciada e mais difusa.
Para as mulheres, a calvície feminina geralmente começa mais tarde do que nos homens, com a maioria dos casos ocorrendo após a menopausa, entre as idades de 40 e 50 anos.
No entanto, a calvície feminina também pode começar mais cedo em algumas mulheres, especialmente aquelas com uma predisposição genética para a condição.
Já nos homens, a condição começa a se manifestar entre as idades de 20 e 30 anos.
Os primeiros sintomas da calvície feminina podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem:
Ao prender seu cabelo você percebe que o volume está cada vez menor.
Isso pode ser especialmente evidente ao pentear o cabelo ou ao encontrar cabelos soltos no travesseiro, roupas ou no chuveiro.
Um deles é o aspecto de entradas maiores nas têmporas e também que a testa está aumentado em função da perda dos fios na linha de implantação da fronte.
Equivocadamente as pessoas podem pensar que são cabelos novos, porém na maioria das vezes são cabelos miniaturizados que logo desaparecerão.
A alopecia feminina, ou calvície feminina, pode ser causada por uma variedade de fatores, sendo as principais:
A alopecia androgenética, um padrão de perda de cabelo relacionado à genética, é a causa mais comum de calvície feminina.
Ela ocorre quando os folículos capilares se tornam sensíveis aos hormônios andrógenos, como a dihidrotestosterona (DHT), um derivado do hormônio masculino testosterona, levando ao afinamento progressivo dos cabelos e à miniaturização dos folículos.
Alterações nos níveis hormonais, como durante a gravidez, o parto, a menopausa ou o uso de contraceptivos hormonais, podem desencadear ou agravar a perda de cabelo em mulheres.
Mudanças nos hormônios sexuais femininos, como estrogênio e progesterona, podem influenciar a saúde do cabelo e do couro cabeludo.
Certas condições médicas, como distúrbios da tireoide (hipotireoidismo ou hipertireoidismo), distúrbios autoimunes (como alopecia areata) e doenças crônicas, podem contribuir para a alopecia feminina.
Tratamentos médicos, como quimioterapia ou radiação, também podem causar queda de cabelo temporária ou permanente.
O estresse físico ou emocional, assim como eventos traumáticos, como, por exemplo:
Podem desencadear a queda de cabelo em algumas mulheres. Esse tipo de queda de cabelo é conhecido como eflúvio telógeno e geralmente é temporário.
Fatores externos podem contribuir para a fragilidade e a intensificação da perda de cabelo em mulheres. São eles:
Podem contribuir para a fragilidade e a intensificação da perda de cabelo em mulheres.
É importante consultar um dermatologista para uma avaliação completa e um diagnóstico preciso da causa da alopecia feminina
Alguns dos exames que podem ser realizados incluem:
O dermatologista irá realizar uma avaliação cuidadosa do couro cabeludo e dos cabelos, além de perguntar sobre o histórico médico do paciente, sintomas específicos, padrão de queda de cabelo e fatores de risco.
Podem ser solicitados exames de sangue para verificar os níveis de hormônios, como, por exemplo:
Exame que utiliza o dermatoscópio para verificar mais profundamente o couro cabeludo, folículos pilosos e hastes capilares. Este exame fornece muitas informações e na maioria das vezes é suficiente para diagnosticar alopecia androgenética.
Em casos raros e complexos, o dermatologista pode recomendar uma biópsia do couro cabeludo, na qual uma pequena amostra de tecido é removida e examinada em laboratório para determinar a causa específica da queda de cabelo.
Com base nos resultados desses exames e na avaliação clínica, o dermatologista poderá fazer um diagnóstico preciso e recomendar o tratamento mais adequado para ajudar a combater a calvície feminina.
A alopecia feminina, também conhecida como calvície feminina ou alopecia androgenética feminina, não tem cura definitiva.
No entanto, existem opções de tratamento disponíveis que podem ajudar a retardar ou interromper o processo de perda de cabelo e, em alguns casos, promover o crescimento capilar saudável.
Embora a calvície seja frequentemente vista como uma condição permanente, em alguns casos é possível retardar ou até mesmo reverter parcialmente a perda de cabelo, principalmente com tratamentos médicos e procedimentos adequados.
No entanto, é importante entender que a eficácia dos tratamentos pode variar de pessoa para pessoa e depende de vários fatores, incluindo:
Cada paciente terá uma indicação específica.
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